Foi ao oftalmologista e só tenho uma coisa a dizer:
Estou a ficar pitosga!!!
Isto porque tive de aumentar a graduação das lentes do olho direito e do olho esquerdo... zerinho, nadinha! Ou seja, a diferença entre cada olho é de uma dioptria e tenhamos em conta que ela ronda a casa dos 5!
Conclusão: daqui a nada estou a usar óculos fundo de garrafa de champanhe! Oque vale é que existe a opção de reduzir a grossura das lentes visto que a usar lentes de contacto é hipótese improvável (por aconselhamento e porque, sinceramente, não me adaptaria)!
Daqui a 6 meses volto lá!
As viagens de autocarro por si só já são cansativas. Passar (cerca de) 4 horas em viagem, num sítio minúsculo, em que as possibilidades de esticar as pernas são nulas e onde é complicado "puxar o banco para trás" visto que existem mais passageiros, É digo de um valente e grande porra! como os meus amigos costumam dizer.
Assim sendo, cada um dos passageiros se entretem como podem. Há dois anos (quase três), sempre de um lado para o outro, já identifiquei diversas actividades realizavéis durante as viagens de autocarro: uns ouvem música e, possívelmente colocam a imaginação a trabalhar, outros conjugam a música com a leitura (como eu), há aqueles que simplesmente vão o caminho todo na conversa e na risota e há, por último, aqueles que pura e simplesmente dormem.
Ora, ontem, vinha em no meu cantinho sossegadinha a ouvir música e a ler. Chegados à segunda paragem do percurso (no meu caso, até chegar ao meu destino, o autocarro faz (quase sempre) cinco paragens) decidi parar de ler porque a luz era escassa e é, geralmente, uma das paragens com mais passageiros (bem como minha conhecida). Estava eu a analisar a quantidade de "clientes" (pois, caso o autocarro encha, significa que já não faremos mais paragens) quando reparei num rapaz alto e de óculos de sol a ler um livro em pé. Quando o motorista começou a colocar as malas, o dito rapaz fechou o livro e quase foi contra a rapariga que estava mesmo colada a ele, ao que a jovem o olha com ar de Bem, vamos lá ver! Nos meus pensamentos imaginei um rapaz literalmente desastrado.
Começam a entrar os passageiros. Mantenho a esperança que ninguém se queira sentar ao meu lado e eu não tenha de levar a mala do PC entre as pernas e a bolsa ao colo e encolher-me toda no meu espaço minusculo. Mas, eis que a minha esperança se desmonura quando o dito rapaz alto e de óculos de sol me pergunta se se pode sentar. Como é lógico respondi que sim.
Recomeça a viagem. O jovem, tal como eu, vai a ler um livro; mas, depressa se cansa e adormece. De repente, começo a sentir algo demasiado próximo do no meu ombro. Olho para o lado e qual não é o meu espanto quando vejo a cabeça do dito rapaz praticamente no meu ombro! Naquele momento pensei se lhe deveria empurrar a cabeça, acorda-lo ou sei lá o que... Porém, foi o sulavanco do autocarro que o fez mudar a posição da cabeça para o outro lado. Pensei que tal não voltaria a acontecer... Engano meu! Na maior parte da viagem, aquele jovem quase colocava a sua cabeça no meu ombro alterando-a conforme os sulavanco ou alguma travagem.
Nunca me tinha acontecido tal coisa. Já tive uma amiga que adormeceu no meu ombro, mas nunca um desconhecido. Os "meus" desconhecidos companheiros de viagens adormeciam ora de boca aberta, ora com a cabeça caida para a frente, ora assim ou assado, mas nunca como aquela personagem.
Sempre que sentia a sua cabeça encostar no meu ombro, olhava-o e só pedia Ao menos que não se babe e nem me babe!
Enfim, viagens de autocarro têm destas coisas maravilhosas, nunca sabemos com que contar! Bom, pelo menos não me babou...
A minha amiga Star considerou-me Diva e, sendo assim, atribui-me este prémio que me deixa muito lisonjeada:
Mandam as regras do miminho que:
Um miminho é sempre bem vindo, sobretudo quando sentimos a carência deles... Eis o miminho que recebi ontem:
"Prémio para um blog que vale a pena ler"
Ditam as regras deste prémio que:
A estes últimos vou salta-los por dois motivos:
Assim sendo, ofereço este miminho a todos aqueles que costumo ler e comentar.
Beijos e, desde já, desejo um bom fim-de-semana.
Convencemo-nos de que a vida será melhor depois... Depois de terminar o curso, depois de conseguirmos trabalho, depois de casarmos, depois de termos um filho e, então, depois de termos outro...
Logo nos sentimos frustrados porque os nossos filhos não são suficientemente grandes e, pensamos que seremos mais felizes quando crescerem e deixarem de ser meninos, depois desesperamos porque são adolescentes difíceis de aturar. Pensamos: seremos mais felizes quando deixarem essa fase.
Logo decidimos que a nossa vida será completa quando o nosso cônjuge estiver melhor, quando tivermos um carro melhor, quando pudermos ir de férias, quando conseguirmos progredir, quando nos reformarmos...
A verdade é que não há melhor momento para se ser feliz do que agora mesmo. Se não for agora, quando será?
A vida estará sempre cheia de desafios. É melhor admiti-lo e decidir ser feliz agora de todas as formas. Não há um troque nem um caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho e é agora.
Aproveita cada momento que vives, o tempo não espera.
Assim, deixa de esperar até que termines a Universidade, até que saias de casa, até que te apaixones, até que encontres trabalho, até que te cases, até que tenhas filhos, até que percas esses dez quilos, até sexta à noite ou até domingo de manhã, até à Primavera ou Verão ou Outono ou Inverno, ou até que morras para decidir que não há melhor momento do que, justamente, este para seres feliz!
A felicidade é um trajecto e não um destino.
Trabalha como se não necessitasses de dinheiro, ama como se nunca te tivessem magoado, dança como se ninguém te tivesse a ver e sê feliz!
(enviado ontem, por uma amiga, via email)
Acordei cedo, depois de uma noite mal dormida. Tomei banho, vesti-me e arranjei-me. Nada de especial, numas horas estaria em casa.
Procurei um caderno, onde pudesse escrever o que sentia. Comecei a escrever, numa espécie de rascunho. Mas, depois parei: Para que escrever em rascunho, se esta é uma carta de despedida? - pensei eu.
Parei de escrever no caderno e peguei em algumas folhas guardadas numa capa e assim a recomecei, escrevendo apenas o que sentia, sem me preocupar com a apresentação ou organização...
Escrevi tudo o que sentia, o que me vinha à alma, o que o meu coração mandava e aos quais as minhas mãos obedeciam.
Nem uma lágrima deita. Noutras alturas, sempre que de ti falava as lágrimas depressa corriam e as palavras que o meu coração ditava não chegavam ao fim. Desta vez foi diferente... Apesar de sentir me sentir triste, terminei a minha carta, aquela que eu já deveria ter escrito à muito tempo.
Comi apressadamente. Queria despedir-me de ti antes que começa-se a chover. Não queria perder a coragem, como outras alturas acontecera.
Liguei o MP3, entrei no elevador e apanhei o autocarro que me levaria para junto do Rio. Será que isto me vai ajudar a esquecer-te e a escrever uma nova página na minha vida? - pensará eu ao longo do percurso.
Cheguei à paragem e pensei em desistir: De que me valeria deitar uma carta ao Rio?. Contudo, sentia que era o melhor que poderia fazer; de nada poderia servir, era apenas uma simbólica despedida a um amor que nunca existiu mas, talvez ajuda-se.
Uma leve chuva comecou a cair e a minha dor de cabeça novamente regressou quando me apróximava do local.
Escolhi um local isolado, junto aos patos que por ali andam, e onde dobrei em vários papéis a carta... e atirei-a ao Rio. Fiquei a olha-la um pouco, muito pouco tempo, talvez segundo. Não por causa da chuva, mas porque me sentia demasiado triste para ficar ali.
Já algo distânte, olhei de novo para o local, olhei para o rio e para a cidade.
Não posso continuar a viver do passado, esperando que ele traga quem eu sempre quis ou, quiçá, alguém semelhante... Não posso continuar a viver pensando no que poderia ter sido se eu tivesse tido a coragem, a força de por ti ter lutado... Simplesmente não posso continuar a sofrer... Quero parar de me lamentar...
E tal como tu, quero seguir a minha vida e encontrar alguém, alguém a quem possa ofercer o que tu não quissestes, alguém a quem possa dizer palavras doces, com quem possa olhar as estrelas, onde possa partilhar os meus problemas, as dúvidas, os receios, as alegrias, vitórias... Queria que, simplesmente, tivesses sido o meu primeiro namorado.
R., guardarei os bonitos episódios que vivemos, lembrar-me-ei de ti não como alguém que me fez sofrer, mas sim como um bom colega de turma e um excelente amigo.
Lançada a carta ao Rio, quiçá uma nova página escreva na minha vida... Porque eu só quero ser feliz!
Nunca digas que esquecestes um grande amor. Diz apenas que já podes dizer o seu nome sem que os teus olhos se encham de lágrimas.
... porque eu quero ser feliz ...
A ideia é simples, criativa e original (ou pelo menos a mim nunca me passou a ideia pela cabeça!)...
Vamos ajudar a Leonor a encontrar este jovem!
(imagem retirada do blog)
"Na vida ...
... temos um segredo inconfessável ...
... um arrependimento irreversível ...
... um sonho inalcançável ...
... e um amor inesquecível."
Depois das férias, do "papo para o ar", do nada fazer e de apenas me movimentar para mudar o canal da televisão (exagero! é claro que não passei as tardes a ver TV...) eis que regresso à rotina das aulas, dos trabalhos, das apresentações e fichas de leitura, dos livros e das frequências... enfim, à vida de estudante!
Para além do regresso à vida académica, eis também o regresso à dieta... Na segunda-feira, dia de beijar a Cruz na terra dos meus tios, comi à farta, do que me apeteceu e sem olhar ao que.
E a vossa Páscoa que tal foi?
Hoje sonhei ...
... que realizava os sonhos que adiei ...
... onde acabava a tristeza e a solidão ...
... onde reinava a felicidade ...
... e onde tu eras só meu ...
... infelizmente foi apenas um sonho.
Os últimos dias não estão a ser dos melhores...
Os velhos fantasmas regressaram e a minha tristeza também. A minha vida varia nisto, em períodos de alegria e os períodos de tristeza. Por vezes consigo disfarçar a tristeza que me vai na alma outras vezes, já não aguento mascarar a alma e demonstro o meu real estado.
É nisto que vivo...
Ora alegremente, capaz de enfrentar tudo e todos; ora tristemente, tendo como companhia a solidão da minha alma, do meu ser.
De que me vale falar do que se passa, contar os problemas, as desilusões, os receios, os medos, se ninguém os resolverá, se ninguém (à minha volta) sabe como é esta sensação?
Pois... De nada.
A aula de hoje foi, simplesmente, hilariante.
O meu colega (com idade para ser nosso pai) teria como missão apresentar um texto, cujo o tema já por si é chato e aborrecido (mas que eu não considero).
Logo se adivinhava uma apresentação engraçada quando, o professor o chamou e ele mal sabia mexer no computador da sala... É natural e compreensível que ele tivesse dificuldades em funcionar com aquelas velhas latas.
Ultrapassadas as dificuldades, eis que começa a dita apresentação.
Inicialmente todos nós estávamos atentos, mas cinco minutos depois parecíamos que estávamos a morrer, incluindo eu que já não sabia o que desenhar mais no caderno. Eu adoro aquele tema, juro, mas com o meu colega a apresentar é de esquecer...
Parecia que ele estava a morrer. Para juntar à festa, em vez de apresentar para nós, os alunos e para o professor, apresentava para a parede!
A dada altura ele lá se perdeu nas suas ideias e pediu ajuda à colega mais próxima mas sem sucesso; voltando-se para o professor diz-lhe:
- Doutor, ajude-me. Como se chama...
Olhamos todos para o professor e qual não é o nosso espanto quando este responde:
- Ah?! Diga, estava distraído!
Foi o risota total! Aquele professor tão sério e exigente, que assusta qualquer aluno, estava distraído e vermelho que nem tomate!
E ainda quer ele que estejamos atentos à matéria!!!
Gosto de fazer testes. Gosto daqueles testes que se encontram na internet, uns mais parolos e divertidos, outros mais sérios.
Hoje, na página principal do Sapo, encontrei um desses testes... Um teste destinado às mulheres. Eis o resultado:
É o oposto de uma pessoa enérgica e com garra. Isola-se no seu mundo e tem medo de experimentar coisas novas. Tente alterar essa atitude pois a sua vida corre o risco de se tornar insípida e cinzenta.
Interesse-se mais pelo que se passa à sua volta e seja mais disponível para as outras pessoas. A mudança vai enriquecê-lo e fazê-lo sentir-se mais feliz. Se não o conseguir fazer sozinho, peça ajuda a um psicólogo.
Pois...
A exacta descrição de minha pessoa.
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