Eu sei que já escrevi um post hoje mas, tenho que compartilhar com vocês, antecipadamente, a desgraça que se abateu sobre mim e que em breve irá abrir todas os telejornais!
Então não é que o meu computador se anda a passar do sistema?! Já não bastava a maravilhosa internet que tenho, ainda levo com esta nova desgraça?!
Hoje de manhã, demorou mais de um minuto para abrir, depois é o messenger que demora a abrir; depois é a internet que decide fazer birra e não aceder à internet apesar de demonstrar o contrário... Xiçá, já não há paciência para estes dois! Ontem, graças a estes dois amigos fiquei sem o meu post todo catito sobre o Festival da Eurovisão. Fiquei tão chateada e aborrecida que já não me apeteceu voltar a tentar escreve-lo.
Enfim, acho que andam os dois a tentar fazer uma competição... Qual deles chegará primeiro ao chão de um quinto andar? O computador ou a internet? Aceitam-se apostas! Ah, e a tentar ver qual dos dois me tira do sério mais depressa e me manda para o manicómio!
(eu sei que este desabafo é um tanto ou quanto estúpido, mas estava mesmo a precisar de o fazer)
A ideia é simples, criativa e original (ou pelo menos a mim nunca me passou a ideia pela cabeça!)...
Vamos ajudar a Leonor a encontrar este jovem!
(imagem retirada do blog)
Gosto de fazer testes. Gosto daqueles testes que se encontram na internet, uns mais parolos e divertidos, outros mais sérios.
Hoje, na página principal do Sapo, encontrei um desses testes... Um teste destinado às mulheres. Eis o resultado:
É o oposto de uma pessoa enérgica e com garra. Isola-se no seu mundo e tem medo de experimentar coisas novas. Tente alterar essa atitude pois a sua vida corre o risco de se tornar insípida e cinzenta.
Interesse-se mais pelo que se passa à sua volta e seja mais disponível para as outras pessoas. A mudança vai enriquecê-lo e fazê-lo sentir-se mais feliz. Se não o conseguir fazer sozinho, peça ajuda a um psicólogo.
Pois...
A exacta descrição de minha pessoa.
Mostrei à "Mafalda" o perfil do D. no Hi5. Olhou, observou e deu o seu parecer:
- Olha que ele parece ser um bem girinho...
- Isso não é coisa que me importe muito. O que me interessa é saber que tipo de pessoa é.
- Parece ser um rapaz "bué" certinho.
- Aparentemente. Às vezes os mais certinhos são os piores.
O D. é, aparentemente, um rapaz interessante (digo aparentemente porque não o conheço).
Tive a feliz (ou infeliz) casualidade de o conhecer numa rede social (algo parecido com o Hi5), quando decidi partilhar uma espécie de anedota. Ele comentou, mas eu não respondi. Mais tarde recebi uma mensagem privada do D. e não mais deixamos de falar. Estava longe de imaginar que isto seria o principio para uma amizade virtual.
Inicialmente considerava que o D. seria mais um daqueles rapaz interessados em conversas ordinárias e sujas, apesar de as mensagens privadas que enviava para a minha página pessoal demonstrarem o contrário. Pensava que o D. apenas queria o meu email para que fizesse o que muitas adolescentes fazem: ligar a web câmara e despirem-se para quem esta do outro lado (conheço quem o tenha feito). Enganei-me.
Ao longo de 4 meses, muita "tinta correu" (neste caso, muito escreveram os nossos dedos). Falávamos de um pouco de tudo: livros, amores, desgostos, tristezas, viagens, sonhos ... praticamente sabemos tudo um sobre o outro. Aliás, acrescentaria que nunca as conversas começavam por minha iniciativa; era sempre ele quem começava a conversar comigo. O tema sexo nunca surgiu... Ou melhor, ele chegou a ser comentado superficialmente (e apenas uma vez referiu uma fotografia com um decote).
Somos ambos descomprometidos, solteiros e carentes. Talvez por isso tenha manifestado interesse em me conhecer pessoalmente; ou talvez não. Talvez tencione conhecer mais uma amiga. Desconheço quais os motivos para ele me querer conheçer (e já pensei em milhares, boas e más). Os meus são claros: deixar de o tratar apenas como um "amigo virtual".
Na verdade, tenho dentro de mim um bichinho que me pede para o conhecer. Mas há medos. Mil e um medos de conhecer o desconhecido, de conhecer o D..
Graças a estes medos, decidi pesquisar histórias de amigos virtuais que se tornaram reais. Fiquei surpreendida. A maioria das histórias relatadas são negativas, de encontros que se tornaram pesadelos. Mas há um lado bom, daqueles que se conheceram e se tornaram amigos e, noutros casos, até namorados.
Desabafei com a "Mafalda" este assunto. Ela considera que deveria marcar esse encontro, mas com cuidado. Ou seja, deveria ir para um sítio movimentado, onde ela e o M. poderessem estar para o caso de acontecer algo mau, só para prevenir.
Sei que não poderei adiar por muito tempo este inevitavél encontro, porque eu própria o desejo. Mas gostaria de o fazer só para Maio, altura das festas académicas.
E vocês, o que acham?
Já a algum tempo que falo com a C..
Não a conheço, nem tão pouco sei como conseguiu o meu email. É uma miúda nova, algo imatura. Normalmente pede-me conselhos amorosos ou ajuda com as tarefas escolares e, geralmente, não recuso apoia-la.
À cerca de uma semana desabafou comigo o fim do relacionamento que mantinha com um rapaz alguns anos mais velho do que a C.. Estava preocupada com a repentina mudança do namorado, que terminara sem uma justificação. Dei os conselhos, que achava mais plausíveis e correctos. Qual não é o meu espanto quando percebo que ela nunca manteve contacto físico com esse rapaz, que o namoro dela era virtual!
Fiquei espantada e horrorizada!
Tentei, então, explicar-lhe que namoros pela internet quase sempre dão mau resultado. Tentei alertar-lá para os riscos que poderia estar a correr.
Ok, devo confessar que eu também falo com um rapaz que não conheço à cerca de 4 meses, mas vai da ia a apaixonar-me ainda falta um longo caminho (se é que existe neste casos)...
Aparentemente, a C. abriu os olhos e decidiu não ligar mais nenhuma aquele rapaz que conhecera na internet.
Hoje voltamos a falar sobre ele. Disse-me que o iria esquece-lo e começou a falar-me de um rapaz palpável e real que mora perto dela. Dei-lhe o meu apoio. Nada de anormal, até ela me dizer que estava a falar com ele, pelo telemóvel, e que já o pedirá em namoro!
Ok... Eu talvez seja muito retrógrada ou talvez excessivamente romântica e sonhadora, mas desde quando se pede alguém em namoro por telemóvel?! Mais, o que será o amor para as novas gerações?! A C. dizia amar, em apenas um mês, um rapaz que nunca virá!
Cada vez mais me choca a forma como as novas gerações encaram a vida em todas as suas formas...
É chocante que as novas tecnologias substituirá o que outrora eram momentos importantes na vida de cada um de nós, tal como o pedir em namoro; e é revoltante a forma como os mais novos olham o amor... Em apenas um mês diz-se amar alguém, quando na realidade, amar é muito mais do que uma troca de beijos e de sexo.
Andava eu no AEIOU, quando encontrei um inquérito aos utilizadores, acerca de algo que me era desconhecido: comemorrou-se o nascimento de Louis Braille, a 4 de Janeiro.
Uso óculos, desde os seis anos; tenho míopia e utilizo uma graduação bastante forte. Um dos meus receios de miúda é a possibilidade de poder um dia vir a ficar cega. É, talvez de todas as coisas, a que mais tenho medo! Apavora-me a só a ideia...
Por conseguinte, respondi ao inquérito proposto, sendo esta a questão:
E eis as opções de resposta e resultados:
Dizemos que sim, mas de facto... 13% (54)
Nem pensar. Há muito ainda por fazer. 49% (198)
Sim, tem havido algumas iniciativas positivas. 8% (34)
Atentos... Estamos... À novela das seis, das sete, das nove e das dez. 30% (121)
|
Total: 100% (407) |
Acho que as percentagens respondem ao inquérito! Infelizmente, estamos mais atentos às novelas e ao futebol do que às necessidades daqueles que mais necessitam...
Enfim, triste a realidade do país em que vivemos! Às vezes sinto vergonha desta sociedade, em que as novelas e o futebol são as prioridades...
Uma vénia para Louis Braille!
(cliquem nas imagens para abrirem as hiperligações)
Andava eu a navegar na internet, num momento de pausa dos estudos, quando encontro uma autêntica pérola!
Um dos pontos do meu estudo é o suicídio, o que me chamou ainda mais a atenção. Eis as 17 formas de se matar:
1.Saltar do primeiro degrau das escadas
2.Amarrar cordão ao pescoço com pés no chão
3.Bater com cabeça na parede
4.Afogar nas piscinas de bebés
5.Overdose de chocolates
6.Tubarão branco insuflável
7.Colisão de triciclos
8.Choques eléctricos com pilhas
9.Desenho de faca nos pulsos
10.Queimar com lareira eléctrica
11.Saltar para debaixo da cama
12.Gás ligado com máscara de O2 (oxigénio) colocada
13.Mordidas de Saddam (cão) com açaime
14.Tiro no dedo mindinho com pistola de água
15.Atropelamento por pulgas
16.Asfixiar com saco de plástico sem fundo
17.Exaustão sexual com rebuçados (em substituição ao viagra)
Por conseguinte, amanhã não sei se escrevo. Houve uma forma de suicídio que me chamou a atenção... Acho que me vou matar com uma overdose de chocolates !!!
Esta mais do que confirmado e não há mais nada a acrescentar! Acho que já tinha desabafado (algures num post) a vontade estonteante de "atirar a minha internet janela fora" e estes últimos dias reforçaram o meu ódio à minha operadora de internet. Para além de lenta, estúpida, anormal e todos os nomes negativos que lhe possam atribuir, descobrir que é "anti-Minho"! Sim, "anti-Minho".
Passo a explicar: estudo no centro do país, mas sou do Minho. Ora, a minha "querida" net funciona relativamente bem nestas bandas, mas quando vou para o Minho, a desgraçada funciona muito mal... Mas desta vez passou-se! Desde dia 20 até hoje que fiquei sem net porque a minha "amiga" deixou de trabalhar ! Precisamente na semana em que saiam as notas de economia (e que pelo resultado, mais valia não saber; quer-se dizer, até nem esta mau, em 4 testes esta foi a única negativa )!
Adiante...
Quanto ao Natal...
Prendinhas não existem. Digo sempre que a melhor prenda que posso receber é a de conseguir estudar; e acrescente-se "a de ter o que comer", como diz a minha mãe, recordando-se da sua infância em que apenas comia "melhor e mais" por esta altura.
E daí... Já estou a mentir! A minha amiga T. oferceu-me uma "pequena lembrança", como ela própria diz. Mais prendas, só nos próximos dias.
Acrescente-se o facto de o meu paizinho me ter deixado passar a passagem de ano no centro. Sim, tenho 20 anos e este é a minha primeira passagem de ano longe da familia.
Entusiasmada? Sim, talvez com alguma tristeza por não estar na entrada do novo ano com os meus... Mas, como se costuma dizer "tenho de largar as saias da mama"!
Enfim...
Andava a navegar no mundo da blogosfera, lendo outros blogs, quando finalmente reencontrei um blog que já andava a acompanhar no meu primeiro blog, que entretanto apaguei.
O blog forá criado, inicialmente, para falar sobre o percurso até ao peso ideal. Alcançada a meta, a autora do blog pretendia apagar o blog, mas não consegui...
A primeira vez que criei um blog, tinha o intuito de escrever aquilo que não consegui transmitir oralmente: frases, pensamentos, ideias, desabafos, medos, receios... Entretanto apaguei-o. Tomei esta decisão porque achava que o blog não estava a tomar o rumo que queria (que para ser sincera, não sei qual era!) e achava que ninguém tinha de estar a ler o que eu escrevia.
Contudo, percebi que precisava de um sitio para falar sobre mim, sobre o que me rodeava, sobre tudo em geral. Numa tarde em que me sentia mais deprimida e em baixo, eis que dou inicio ao meu segundo blog.
Sinceramente já não me preocupa que leiam o que escrevo. Compreendi que tal como eu, mais pessoas passam por momentos difíceis, encontrando no seu blog, no seu espaço, no seu diário o local indicado para desabafarem o que lhes vai na alma. Mais, como já referi no primeiro post, Maria há muitas e não é pelo nome de Maria que me conheceram. É um local só meu, onde posso escrever, gritar, berrar, dizer mal e mais não sei o que sem me preocupar com os outros... Ninguém sabe quem é esta Maria (, tirando a I. que sabe da existência do blog, mas que não deve de cá vir!).
O meu blog é uma espécie de Muro das Lamentações, onde me lamento sobre tudo e nada, mas que importa isso? É a minha forma de desabafar...
Depois de ter apagado o primeiro blog, não penso dar o mesmo destino a este. Só pararei quando já nada tiver para dizer (ou quando não tiver internet! )...
Sempre foi uma rapariga muito solitária.
Por vezes tenho medo até de mim própria, do que faço, do que penso.
A solidão atormentam me; é um dos meus maiores medos. Ter amigos e familia é bom, óptimo, excelente, mas não chega... Há sempre a falta de um carinho, de um miminho, de uma frase...
Nunca namorei; orgulho-me disso (até certo ponto). Mas, sinto que a minha não vivi muita coisa, coisas que a quase totalidade das raparigas da minha idade já experimentaram, viveram.
Por isso, de vês em quando, decido navegar no mundo da internet e explorar novas coisas.
Já a algum tempo que desejava conhecer os sites de encontros, aqueles que dizem "ajudar a encontar uma amizade ou um amor".
E hoje encontrei um e decidi inscrever-me. Ainda mal estava a explorar aquilo, quando alguém me convidou para um chat.
Não vejo mal naquilo, mas depressa me fartar-to. As conversas são sempre as mesmas, aborrecidas... Bastaram-me duas horas e duas conversas para me cansar. Decidi apagar aquilo e a única foto que lá tinha; por acaso, uma com decote.
Os dois tipos que a viram a foto ficaram excitados (o decote nem era nada de especial, mas os homens são mesmo assim)! Um deles, chegou mesmo ao ponto de me convidar para ir tomar café, desde que levasse aquele decote... A resposta foi: "Sim, quem sabe, lá para 2040 se ainda estivermos vivos!"
Arrependi-me...
Tenho duas páginas em redes sociais que, praticamente, nem ligo. Numa delas, apenas procuro colocar em destaque textos e coisas que gostos e evito colocar em destaque fotos.
Ao longo deste tempo e depois de inúmeras conversas em chats compreendi que aquilo que a maior parte dos homens quer é alguém para levar para a cama.
Contudo, tenho medo da solidão e por mais que aprenda que aquilo não serve de nada, torno a lá ir. Não sei porque. Talvez espere encontrar alguém que não encontro na vida real...
Às vezes sinto que o computador e a internet são os meus melhores amigos, o "namorado" que não tenho... Continuo a pensar que talvez, do outro lado, esteja alguém interessante, com quem se possa conversar...
Gostava tanto que a minha vida fosse como eu a fantasio todas as noites...
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